quarta-feira, 4 de março de 2009

Como no post anterior mencionei que vou fazer tratamento para Alopecia Androgenética, resovi falar um pouco sobre o assunto:

Descobri que possuo alopecia androgenética (calvice feminina) em 1997 (quando tinha 18 anos), passei por uma fase de estresse psicológico elevado e desencadeou uma rarefação no “topo” da cabeça, cuidei durante muitos e muitos anos, até que ela se estabilizou e recuperei a “cabeleira normal” então parei o tratamento por conta própria.
Agora em 2008 novamente por um motivo de estresse cirúrgico e psicológico, desencadeou novamente a tal rarefação só que desta vez muito pior, pois está bastante nítido e o que me deixa totalmente vulnerável.
Mas já estou em tratamento há alguns meses e sei que dentro de uma ano de tratamento intenso devo responder aos medicamentos.
Como é um assunto pouco abordado pela mídia vou colocar um artigo para descrever um pouco do que se trata:




Se trata de Calvice feminina e esta mais comum do que o imaginado.

ALOPECIA ANDROGENÉTICA

É a queda dos cabelos causada por fatores hereditários, que podem Ter sido herdados tanto do lado materno como do lado paterno da família. Acomtete 50% das mulheres após os 40 anos de idade e quando é o lado materno acometido, o risco de desenvolver a calvície esta aumentado.

Quadro Clínico e Tratamento
Na mulher, o padrão da alopécia androgenética é uma rarefação difusa dos fios, com preservação da linha frontal. Não é o padrão clássico como nos homens, nunca ficando totalmente calva. Além da queixa de que o cabelo está caindo, há a queixa de que o cabelo na cresce e esta ficando mais ouriçado e rebelde. Isso ocorre devido à miniaturização dos fios e sua dificuldade de crescimento,

ficando os fios com vários tamanhos e mais finos. A calvície piora quando associada ao Eflúvio Telógeno agudo e/ou crônico(Eflúvio Telógeno é um processo causado por situações específicas, que mudam o curso normal do cabelo) Devido a isso, torna-se necessário solicitar hemograma completo, ferritina sérica e avaliações hormonais. Quadro de anemias e ferritina baixa estão comumente associados eflúvio telógeno crônico. O ferro e cofator essencial para uma enzima chamada ribonuclease redutase, que
esta envolvida com o crescimento dos fios e a manutenção dos mesmos na fase anágena. Níveis normais ou baixo de ferritna impedem a melhora da alopécia mesmo com o tratamento específico, havendo a necessidade de manter os níveis acima da média
O tratamento consiste basicamente em reverter e/ou estabilizar o processo de rarefação dos cabelos(miniaturização). Existem vários medicamentos disponíveis hoje em dia. Se você se encaixa em algum dos ítens citados acima, procure o seu dermatologista. Quanto mais precoce se inicia o tratamento melhores são as respostas.

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1 Comentários:
At 5 de março de 2009 às 09:25, Blogger Lu Francesa said...

Oi querida, não é possível participar do desafio atual pq já acabou as inscrições e ja começou, mas o próximo sim ;)

Bjos

 

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