Como no post anterior mencionei que vou fazer tratamento para Alopecia Androgenética, resovi falar um pouco sobre o assunto:
Descobri que possuo alopecia androgenética (calvice feminina) em 1997 (quando tinha 18 anos), passei por uma fase de estresse psicológico elevado e desencadeou uma rarefação no “topo” da cabeça, cuidei durante muitos e muitos anos, até que ela se estabilizou e recuperei a “cabeleira normal” então parei o tratamento por conta própria.
Agora em 2008 novamente por um motivo de estresse cirúrgico e psicológico, desencadeou novamente a tal rarefação só que desta vez muito pior, pois está bastante nítido e o que me deixa totalmente vulnerável.
Mas já estou em tratamento há alguns meses e sei que dentro de uma ano de tratamento intenso devo responder aos medicamentos.
Descobri que possuo alopecia androgenética (calvice feminina) em 1997 (quando tinha 18 anos), passei por uma fase de estresse psicológico elevado e desencadeou uma rarefação no “topo” da cabeça, cuidei durante muitos e muitos anos, até que ela se estabilizou e recuperei a “cabeleira normal” então parei o tratamento por conta própria.
Agora em 2008 novamente por um motivo de estresse cirúrgico e psicológico, desencadeou novamente a tal rarefação só que desta vez muito pior, pois está bastante nítido e o que me deixa totalmente vulnerável.
Mas já estou em tratamento há alguns meses e sei que dentro de uma ano de tratamento intenso devo responder aos medicamentos.
Como é um assunto pouco abordado pela mídia vou colocar um artigo para descrever um pouco do que se trata:
Se trata de Calvice feminina e esta mais comum do que o imaginado.
ALOPECIA ANDROGENÉTICA
É a queda dos cabelos causada por fatores hereditários, que podem Ter sido herdados tanto do lado materno como do lado paterno da família. Acomtete 50% das mulheres após os 40 anos de idade e quando é o lado materno acometido, o risco de desenvolver a calvície esta aumentado.
Quadro Clínico e Tratamento
Na mulher, o padrão da alopécia androgenética é uma rarefação difusa dos fios, com preservação da linha frontal. Não é o padrão clássico como nos homens, nunca ficando totalmente calva. Além da queixa de que o cabelo está caindo, há a queixa de que o cabelo na cresce e esta ficando mais ouriçado e rebelde. Isso ocorre devido à miniaturização dos fios e sua dificuldade de crescimento,
ficando os fios com vários tamanhos e mais finos. A calvície piora quando associada ao Eflúvio Telógeno agudo e/ou crônico(Eflúvio Telógeno é um processo causado por situações específicas, que mudam o curso normal do cabelo) Devido a isso, torna-se necessário solicitar hemograma completo, ferritina sérica e avaliações hormonais. Quadro de anemias e ferritina baixa estão comumente associados eflúvio telógeno crônico. O ferro e cofator essencial para uma enzima chamada ribonuclease redutase, que
esta envolvida com o crescimento dos fios e a manutenção dos mesmos na fase anágena. Níveis normais ou baixo de ferritna impedem a melhora da alopécia mesmo com o tratamento específico, havendo a necessidade de manter os níveis acima da média
O tratamento consiste basicamente em reverter e/ou estabilizar o processo de rarefação dos cabelos(miniaturização). Existem vários medicamentos disponíveis hoje em dia. Se você se encaixa em algum dos ítens citados acima, procure o seu dermatologista. Quanto mais precoce se inicia o tratamento melhores são as respostas.
Quadro Clínico e Tratamento
Na mulher, o padrão da alopécia androgenética é uma rarefação difusa dos fios, com preservação da linha frontal. Não é o padrão clássico como nos homens, nunca ficando totalmente calva. Além da queixa de que o cabelo está caindo, há a queixa de que o cabelo na cresce e esta ficando mais ouriçado e rebelde. Isso ocorre devido à miniaturização dos fios e sua dificuldade de crescimento,
ficando os fios com vários tamanhos e mais finos. A calvície piora quando associada ao Eflúvio Telógeno agudo e/ou crônico(Eflúvio Telógeno é um processo causado por situações específicas, que mudam o curso normal do cabelo) Devido a isso, torna-se necessário solicitar hemograma completo, ferritina sérica e avaliações hormonais. Quadro de anemias e ferritina baixa estão comumente associados eflúvio telógeno crônico. O ferro e cofator essencial para uma enzima chamada ribonuclease redutase, que
esta envolvida com o crescimento dos fios e a manutenção dos mesmos na fase anágena. Níveis normais ou baixo de ferritna impedem a melhora da alopécia mesmo com o tratamento específico, havendo a necessidade de manter os níveis acima da média
O tratamento consiste basicamente em reverter e/ou estabilizar o processo de rarefação dos cabelos(miniaturização). Existem vários medicamentos disponíveis hoje em dia. Se você se encaixa em algum dos ítens citados acima, procure o seu dermatologista. Quanto mais precoce se inicia o tratamento melhores são as respostas.
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